Cintilantes lágrimas de Inês
Deslizam por entre as pétalas
Das rosas do jardim
Inês, formosa, chora com sofrimento
E todas as flores murcham
Como se nunca nenhuma gota tivesse percorrido as suas raízes.
Os suspiros de Inês correm montes e vales
E naquelas montanhas o seu eco apodera-se…
E a natureza chora a perda daquele puro amor
Onde a inveja não permanece
E o sentimento perdura para além da morte…
Cátia Pereira
Patrícia Monteiro
quinta-feira, 26 de março de 2009
Continuação de Camões e sua Inês...
120
Estava, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas.
121
Do teu Príncipe ali te respondiam
As lembranças que na alma lhe moravam,
Que sempre antes seus olhos te traziam,
Quando dos teus fermosos se apartavam;
De noite, em doces sonhos que mentiam,
De dia, em pensamentos que voavam.
E qundo, enfim, cuidava e quanto via
Eram tudo memórias de alegria.
122
De outras belas senhoras e Princesas
Os desejados tálamos enjeita,
Que tudo, enfim, tu, puro amor, desprezas
Quando um mgesto suave te sujeita.
Vendo estas namoradas estranhezas
O velho pai sezudo, que casar-se não queria
O murmurar do povo, e a fantasia
Do filho, que casar-se não queria,
123
Tirar Inês ao mundo determina,
Por lhe tirar o filho que tem preso,
Crendo c’o sangue só da morte indina
Matar do firme amor o fogo aceso.
Que furor consentiu que a espada fina
Que pôde sustentar o grande peso
Do furor mauro, fosse alevantada
Contra ua fraca dama delicada?
124
Traziam-na os horríficos algozes
Ante o rei já movido a piedade.
Mas o povo, com falsas e ferozes
Razões à morte crua o persuade.
Ela, com tristes e piedosas vozes,
Saídas só da mágoa e saudade
Do seu Príncipe e filhos, que deixava,
Que mais que a própria morte a magoava,
125
Pera o Céu cristalino alevantando,
Com lágrimas, os olhos piedosos,
(Os olhos, porque as mãos lhe estava atando)
Um dos duros ministros rigorosos),
E despois, nos mininos atentando,
Que tão queridos tinha e tão mimosos,
Cuja orfindade como mãe temia,
Pera o avô cruel assi dizia:
Estava, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes ensinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas.
121
Do teu Príncipe ali te respondiam
As lembranças que na alma lhe moravam,
Que sempre antes seus olhos te traziam,
Quando dos teus fermosos se apartavam;
De noite, em doces sonhos que mentiam,
De dia, em pensamentos que voavam.
E qundo, enfim, cuidava e quanto via
Eram tudo memórias de alegria.
122
De outras belas senhoras e Princesas
Os desejados tálamos enjeita,
Que tudo, enfim, tu, puro amor, desprezas
Quando um mgesto suave te sujeita.
Vendo estas namoradas estranhezas
O velho pai sezudo, que casar-se não queria
O murmurar do povo, e a fantasia
Do filho, que casar-se não queria,
123
Tirar Inês ao mundo determina,
Por lhe tirar o filho que tem preso,
Crendo c’o sangue só da morte indina
Matar do firme amor o fogo aceso.
Que furor consentiu que a espada fina
Que pôde sustentar o grande peso
Do furor mauro, fosse alevantada
Contra ua fraca dama delicada?
124
Traziam-na os horríficos algozes
Ante o rei já movido a piedade.
Mas o povo, com falsas e ferozes
Razões à morte crua o persuade.
Ela, com tristes e piedosas vozes,
Saídas só da mágoa e saudade
Do seu Príncipe e filhos, que deixava,
Que mais que a própria morte a magoava,
125
Pera o Céu cristalino alevantando,
Com lágrimas, os olhos piedosos,
(Os olhos, porque as mãos lhe estava atando)
Um dos duros ministros rigorosos),
E despois, nos mininos atentando,
Que tão queridos tinha e tão mimosos,
Cuja orfindade como mãe temia,
Pera o avô cruel assi dizia:
O triste "fatum" de Inês
Pedro - Sim, meu pai! Vou casar. Há tanto tempo que esperava por este momento... (desabafa virado para o público)
Guarda – Senhores, o casamento vai começar. (Inês e Constança desfilam pelo corredor da Igreja e D. Pedro crava o olhar em Inês)
D. Pedro – Que linda jovem a da direita (Inês). Espero que seja a minha esposa eterna. (virado para o público)
Chegou Inês ao altar, e D.Pedro fica desiludido ao perceber que era com D. Constança que iria casar. Com a chegada do segundo filho, D. Constança convida D. Inês para sua madrinha, pois suspeitava do romance entre esta e Pedro.
D. Constança - Inês, não gostais de ser a madrinha deste filho que está para nascer?
D. Inês - Sim, minha Senhora, nada me deixaria mais feliz do que ser sua comadre e madrinha do seu rebento.
D. Constança – Chamar-se-á Luís e vai ser belo e forte como o pai!
Mas nada correu como D. Constança queria, o seu filho Luís acabou por morrer alguns dias depois de nascer e D. Constança seguiu-o, morrendo de desgosto ficando assim o caminho livre para D. Pedro e D. Inês viverem o seu romance. Inês sentia-se triste pois sabia que aquele romance era proíbido.
D. Afonso IV- O quê!? Pedro e Inês vivem juntos! A independência de Portugal está em risco! Reúnam os meus conselheiros.
Os três em coro respondem ao Rei – Sim, Majestade, aqui estamos!
Diogo LP - Meu rei, eu defendo que se deve cortar o mal pela raíz, ou seja, acabar com D. Inês. Os Castro são uma ameaça!
Alvaro G - Sim, meu amo! Eu também entendo que esta é a única saída.
Pêro C - Parece que todos temos a mesma opinião. Será essa a ordem de sua Majestade?
D. Afonso – Sim, condeno-a à morte! Só assim podemos garantir a nossa independência. Vão! Não hesitem!
Aproveitando a ausência de D. Pedro, os três companheiros foram para Coimbra onde se encontrava Inês. As crianças brincavam na rua, D. Inês bordava em casa.
Aia - D. Inês, aproximam-se três cavaleiros. Temo pela sua segurança!
D. Inês – Sim… Eles vêm para me matar. Vai, leva daqui as crianças. Protege-os! Não! Não! Não!
Pêro C - Traidora! Chegou a tua hora! Morre!
E deixaram a pobre estendida no chão depois de lhe terem espetado uma espada no coração, apesar das suas súplicas e fugiram como uns cobardes, temendo a fúria de D. Pedro. (Pedro chega e vê-a estendida no chão. Chora junto ao corpo, pega nela para a sentar no trono. Toda a corte, desfilando, beija a mão de Inês”que despois de morta foi rainha”.
Guarda – Senhores, o casamento vai começar. (Inês e Constança desfilam pelo corredor da Igreja e D. Pedro crava o olhar em Inês)
D. Pedro – Que linda jovem a da direita (Inês). Espero que seja a minha esposa eterna. (virado para o público)
Chegou Inês ao altar, e D.Pedro fica desiludido ao perceber que era com D. Constança que iria casar. Com a chegada do segundo filho, D. Constança convida D. Inês para sua madrinha, pois suspeitava do romance entre esta e Pedro.
D. Constança - Inês, não gostais de ser a madrinha deste filho que está para nascer?
D. Inês - Sim, minha Senhora, nada me deixaria mais feliz do que ser sua comadre e madrinha do seu rebento.
D. Constança – Chamar-se-á Luís e vai ser belo e forte como o pai!
Mas nada correu como D. Constança queria, o seu filho Luís acabou por morrer alguns dias depois de nascer e D. Constança seguiu-o, morrendo de desgosto ficando assim o caminho livre para D. Pedro e D. Inês viverem o seu romance. Inês sentia-se triste pois sabia que aquele romance era proíbido.
D. Afonso IV- O quê!? Pedro e Inês vivem juntos! A independência de Portugal está em risco! Reúnam os meus conselheiros.
Os três em coro respondem ao Rei – Sim, Majestade, aqui estamos!
Diogo LP - Meu rei, eu defendo que se deve cortar o mal pela raíz, ou seja, acabar com D. Inês. Os Castro são uma ameaça!
Alvaro G - Sim, meu amo! Eu também entendo que esta é a única saída.
Pêro C - Parece que todos temos a mesma opinião. Será essa a ordem de sua Majestade?
D. Afonso – Sim, condeno-a à morte! Só assim podemos garantir a nossa independência. Vão! Não hesitem!
Aproveitando a ausência de D. Pedro, os três companheiros foram para Coimbra onde se encontrava Inês. As crianças brincavam na rua, D. Inês bordava em casa.
Aia - D. Inês, aproximam-se três cavaleiros. Temo pela sua segurança!
D. Inês – Sim… Eles vêm para me matar. Vai, leva daqui as crianças. Protege-os! Não! Não! Não!
Pêro C - Traidora! Chegou a tua hora! Morre!
E deixaram a pobre estendida no chão depois de lhe terem espetado uma espada no coração, apesar das suas súplicas e fugiram como uns cobardes, temendo a fúria de D. Pedro. (Pedro chega e vê-a estendida no chão. Chora junto ao corpo, pega nela para a sentar no trono. Toda a corte, desfilando, beija a mão de Inês”que despois de morta foi rainha”.
terça-feira, 24 de março de 2009
Triste caso de amor de Inês...
Tristes acontecimentos
Naquela terra lusitana
Eu vou narrar….
Tu, só tu, por amor
A quem ao amor juntou
E por ele, ela lutou…
A seguir esse amor acabou
Pois alguém o matou…
Mas D. Pedro sempre amou
E na vida a morte vingou...
Márcia e Patrícia 9ºA
Naquela terra lusitana
Eu vou narrar….
Tu, só tu, por amor
A quem ao amor juntou
E por ele, ela lutou…
A seguir esse amor acabou
Pois alguém o matou…
Mas D. Pedro sempre amou
E na vida a morte vingou...
Márcia e Patrícia 9ºA
Inês de Castro na Literatura
“ Ouve-me Rey Senhor: Ouve primeiro
A derradeira voz dest’alma triste.
Co estes teus pés me abraço, que não fujo.
Aqui me tens segura.
REY:
Que me queres?
CASTRO:
Que te posso querer, que tu não vejas?
Pergunta-te a ti mesmo o que me fazes;
A causa, que te move a tal rigor .
Dou tua consciência em minha prova.
S’os olhos que teu filho s’enganáram.
Com o que viram em mim, que culpa tenho?
Paguei-lhe aquelle amor com outro amor,
Fraqueza costumada em todo estado.
Se contra Deos pequei, contra ti não.
Não soube defender-me dei-me toda.
Não a inimigos teus, não a traydores,
A que algus teus segredos descobrisse
Confiados a mim, mas a teu filho
Príncipe deste Reyno. Vê que forças
Podia eu ter contra tamanhas forças.dia
Não cuidava, senhor, que t’offendia.
Defenderas-mo tu, e obedecêra.
Inda que o grand’amor nunca se força:
Igualmente foy sempre entre nós ambos:
Igualmente trocámos nossas almas.
Esta que te hora fala, he de teu filho.
Em mim matas elle: elle pede
Vida par’estes filhos concebidos
Em tanto amor. Não vês como parecem
Aquelle filho teu? Senhor meu, matas
Todos, a mim matando: todos morrem.
Não sinto já, nem choro minha morte,
Inda que injustamente assi me busca,
Inda que estes meus dias assi corta
Na sua flor, indigna de tal golpe:
Ma sinto aquella morte triste, e dura
Pêra ti, e pêra o Reyno, que tam certa
Vejo naquelle amor, que esta me causa.
Não vivirá teu filho, da-lhe vida,
Senhor, dando-ma a mim, que eu irey logo
Onde nunca appareça; mas levando
Estes penhores seus, que não conhecem
Outros mimos, e tetas senão estas,
Que cortar-lh’ora queres; Hy meus filhos,
Choray, pedi justiça aos altos Ceos.
Pedi misericordia a vosso avô
Contra vós tam cruel, meus innocentes.
Ficareis cá sem mim, sem vosso pay,
Que não poderá ver-vos sem me ver.
Abraçay-me meus filhos, abracay-me,
Despedi-vos dos peitos, que mamastes.
Estes sós foram sempre: já vos deixam.
Ah já vos desampara esta mãy vossa.
Que achará vosso pay quando vier?
Achar-vos-á tam sós, sem vossa mãy;
Não verá quem buscava: verás cheas
As casas e paredes de meu sangue.
Ah vejo-te morrer, senhor, por mim.
Meu senhor, já que eu mouro, vive tu.
Isto te peço, e rogo: vive, vive.
Empara estes teus filhos, que tant’amas.
E pagye minha morte seus desastres,
Se alguns os esperavam. Rey senhor,
Pois podes socorrer a tantos males,
Socorre-me, perdoa-me. Não posso
Falar mais. Não me mates, não me mates.
Senhor, não to mereço.
REY:
Ó molher forte!
Venceste-me abrandaste-me. Eu te deixo,
Vive, em quanto Deos quer.”
(in A Castro, António Ferreira)
A derradeira voz dest’alma triste.
Co estes teus pés me abraço, que não fujo.
Aqui me tens segura.
REY:
Que me queres?
CASTRO:
Que te posso querer, que tu não vejas?
Pergunta-te a ti mesmo o que me fazes;
A causa, que te move a tal rigor .
Dou tua consciência em minha prova.
S’os olhos que teu filho s’enganáram.
Com o que viram em mim, que culpa tenho?
Paguei-lhe aquelle amor com outro amor,
Fraqueza costumada em todo estado.
Se contra Deos pequei, contra ti não.
Não soube defender-me dei-me toda.
Não a inimigos teus, não a traydores,
A que algus teus segredos descobrisse
Confiados a mim, mas a teu filho
Príncipe deste Reyno. Vê que forças
Podia eu ter contra tamanhas forças.dia
Não cuidava, senhor, que t’offendia.
Defenderas-mo tu, e obedecêra.
Inda que o grand’amor nunca se força:
Igualmente foy sempre entre nós ambos:
Igualmente trocámos nossas almas.
Esta que te hora fala, he de teu filho.
Em mim matas elle: elle pede
Vida par’estes filhos concebidos
Em tanto amor. Não vês como parecem
Aquelle filho teu? Senhor meu, matas
Todos, a mim matando: todos morrem.
Não sinto já, nem choro minha morte,
Inda que injustamente assi me busca,
Inda que estes meus dias assi corta
Na sua flor, indigna de tal golpe:
Ma sinto aquella morte triste, e dura
Pêra ti, e pêra o Reyno, que tam certa
Vejo naquelle amor, que esta me causa.
Não vivirá teu filho, da-lhe vida,
Senhor, dando-ma a mim, que eu irey logo
Onde nunca appareça; mas levando
Estes penhores seus, que não conhecem
Outros mimos, e tetas senão estas,
Que cortar-lh’ora queres; Hy meus filhos,
Choray, pedi justiça aos altos Ceos.
Pedi misericordia a vosso avô
Contra vós tam cruel, meus innocentes.
Ficareis cá sem mim, sem vosso pay,
Que não poderá ver-vos sem me ver.
Abraçay-me meus filhos, abracay-me,
Despedi-vos dos peitos, que mamastes.
Estes sós foram sempre: já vos deixam.
Ah já vos desampara esta mãy vossa.
Que achará vosso pay quando vier?
Achar-vos-á tam sós, sem vossa mãy;
Não verá quem buscava: verás cheas
As casas e paredes de meu sangue.
Ah vejo-te morrer, senhor, por mim.
Meu senhor, já que eu mouro, vive tu.
Isto te peço, e rogo: vive, vive.
Empara estes teus filhos, que tant’amas.
E pagye minha morte seus desastres,
Se alguns os esperavam. Rey senhor,
Pois podes socorrer a tantos males,
Socorre-me, perdoa-me. Não posso
Falar mais. Não me mates, não me mates.
Senhor, não to mereço.
REY:
Ó molher forte!
Venceste-me abrandaste-me. Eu te deixo,
Vive, em quanto Deos quer.”
(in A Castro, António Ferreira)
segunda-feira, 23 de março de 2009
Camões e a sua Inês...
118
Passada esta tão próspera vitória,
Tornado Afonso à lusitana terra
A se lograr da paz com tanta glória
Quanta soube ganhar na dura guerra.
O caso triste e dino da memória
Que do sepulcro os homens desenterra
Aconteceu da mísera e mesquinha
Que despois de ser morta foi rainha.
119
Tu, só tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfido inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres áspero e tirano
Tuas aras banhar em sangue humano. (…)
Passada esta tão próspera vitória,
Tornado Afonso à lusitana terra
A se lograr da paz com tanta glória
Quanta soube ganhar na dura guerra.
O caso triste e dino da memória
Que do sepulcro os homens desenterra
Aconteceu da mísera e mesquinha
Que despois de ser morta foi rainha.
119
Tu, só tu, puro Amor, com força crua,
Que os corações humanos tanto obriga,
Deste causa à molesta morte sua,
Como se fora pérfido inimiga.
Se dizem, fero Amor, que a sede tua
Nem com lágrimas tristes se mitiga,
É porque queres áspero e tirano
Tuas aras banhar em sangue humano. (…)
Bilhete de Identidade de Castro...
Nome: | Inês de Castro |
Pais: | Pedro Fernandes de Castro Aldonça Lourenço de Valadares |
Data de nascimento | 1320/25 |
Naturalidade: | Galiza |
Estado civil: | Casada com D. Pedro I |
segunda-feira, 16 de março de 2009
Um pouco da vida da Linda Inês...
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCYrfE69ZGEJmxBn_tHmLMEV-ms0j-XsTOuPyfBndq3rfxpOy6v0ApPZj70REvr_jAQ31x6beptGMQcsO-vCYB1-FgXwThlEoOabihyphenhyphenbyQbknLky-sJRHJNUhvNPhdKFr48W-svow_vLE/s320/Inecastro.jpg)
Inês de Castro era uma das aias que acompanhava D. Constança, com quem D. Pedro era casado.
Após a morte de D.Constança, D. Pedro assume o romance com Inês de Castro.
Como ela era Castelhana e filha de uma família importante, os Cortes, o romance entre eles era mal visto pois temia-se que Portugal perdesse a independência.
O povo começa a murmurar e o rei, D. Afonso IV, ordenou a morte de Inês de Castro.
Assim, logo após a batalha do Salado, estando D. Pedro ausente, manda o rei chamar Inês à sua presença.
Afonso IV mostra-se hesitante mas acaba mesmo por condenar Inês à morte apesar do discurso que Inês de Castro usa para dissuadir o rei e fazer com que este a livre da morte.
Após a morte de D.Constança, D. Pedro assume o romance com Inês de Castro.
Como ela era Castelhana e filha de uma família importante, os Cortes, o romance entre eles era mal visto pois temia-se que Portugal perdesse a independência.
O povo começa a murmurar e o rei, D. Afonso IV, ordenou a morte de Inês de Castro.
Assim, logo após a batalha do Salado, estando D. Pedro ausente, manda o rei chamar Inês à sua presença.
Afonso IV mostra-se hesitante mas acaba mesmo por condenar Inês à morte apesar do discurso que Inês de Castro usa para dissuadir o rei e fazer com que este a livre da morte.
Subscrever:
Mensagens (Atom)